terça-feira, 2 de junho de 2015

tensão pre - menstrual


Tensão Pré - Menstrual (TPM)

A TPM é uma desordem neuropsicoendócrina com sintomas que afetam a mulher na esfera biológica, psicológica e social.

É caracterizada pelo conjunto de sensações que ocorrem cerca de 10 dias antes do início do ciclo menstrual. Segundo dados do Ministério da Saúde, a TPM atinge mais de 70% das mulheres brasileiras.

A tendência hoje é acreditar que a função fisiológica do ovário seja o gatilho que dispara os sintomas da síndrome alterando a atividade da serotonina (neurotransmissor) em nível de sistema nervoso central.

Nem todas as mulheres sofrem com a TPM, que também pode aparecer em diferentes graus, o tratamento depende da severidade dos sintomas e incluem modificações alimentares, comportamentais e tratamentos medicamentosos.
 
 
 
Arianny, Vinicius , Tiago
 

colicas menstruais


Cólicas menstruais

O corpo feminino possui estruturas reprodutivas, tais como o útero, os ovários e as trompas, que todo mês se preparam para receber um bebê. Nessa preparação, cria-se uma camada dentro do útero chamada endométrio, responsável por nutrir o embrião. Quando o corpo percebe que o óvulo não foi fecundado e, então, não precisará suprir o tal embrião, começa o processo inverso – o próprio endométrio reconhece que não mais será utilizado e libera a prostaglandina. Esta substância fará o útero contrair-se para que o endométrio seja, então, eliminado do organismo¹. As contrações do útero comprimem os nervos e os vasos sanguíneos à sua volta, causando dores no baixo-ventre. E é assim que, finalmente, surge a cólica menstrual.

Tratamento

Existem dois tipos de tratamentos o não medicamentoso que e realizado através  de exercícios aeróbicos  que ajudam a liberar a endorfina e em casos mais graves é indicado o tratamento cirúrgico. e cirúrgicos .
 

Homem infertil


A infertilidade é definida como a incapacidade de conseguir a gravidez após um ano de relações sexuais desprotegidas. Condições do homem que afetam a fertilidade ainda são geralmente subdiagnosticadas e subtratadas.

As causas da infertilidade nos homens podem ser explicadas por deficiências na formação dos espermatozóides, concentração (por exemplo, oligospermia [poucos espermatozóides], [azoospermia: ausência de espermatozóides no ejaculado]), ou de transporte. Essa divisão geral permite um avaliar as causas de infertilidade e ajuda a definir um plano de ação para o tratamento.

A avaliação inicial do paciente do sexo masculino deve ser rápido, não invasivo e de baixo custo, como quase 70% das condições que causam a infertilidade nos homens pode ser diagnosticada com a história, exame físico e hormonal e análise do sêmen. Estudos mais detalhados, caros, invasivos e podem ser recomendados se necessário.

As opções de tratamento são baseadas na etiologia subjacente e intencionam aperfeiçoar a produção e transporte de sêmen com a terapia. Os avanços tecnológicos tornam possível conceber uma criança com tão pouco como um espermatozóide viável e um óvulo. Embora a avaliação possa ser atrasada até que um casal atinja 12 meses  sem concepção, a avaliação pode ser antecipada para casais ligeiramente mais velhos.

 

 
 
Arianny Sousa , Vinicius M Custodio , Tiago Santana

Ausência de Menstruação


Amenorreia (ausência de menstruação)

Amenorreia é a falta de menstruação nas mulheres em idade fértil. O distúrbio pode ser classificado em amenorreia primária ou secundária.

Considera-se amenorreia primária, quando a primeira menstruação não ocorre até os 13 anos e não há o desenvolvimento das características sexuais secundárias – crescimento das mamas, pelos no púbis e nas axilas, gordura nos quadris – ou a menina não menstrua até os 16 anos, mas desenvolve tais características normalmente.

Já a amenorreia secundária caracteriza-se pela ausência de menstruação por, no mínimo, três ciclos menstruais ou seis meses seguidos, em mulheres que menstruavam com regularidade.

Causas

Durante a gravidez e depois da menopausa, a amenorreia é considerada normal, fisiológica, assim como o fato de parte das mulheres também não menstruar, enquanto amamenta.

Nos outros casos, a ausência da menstruação é um sintoma que pode ocorrer nas seguintes condições:

1) uso de anticoncepcionais, quer por via oral, injetável, sob a forma de adesivos implantados na pele, e do DIU hormonal;

2) ausência de ovulação associada à síndrome dos ovários policísticos, hiper ou hipotireoidismo, distúrbios alimentares (anorexia e bulimia), obesidade e prática exaustiva de exercícios físicos;

3) malformações anatômicas do trato genital (imperfuração do hímen, colabamento das paredes uterinas e inexistência do útero, do colo uterino ou da vagina, por exemplo);

4) uso de certos medicamentos (antidepressivos, antialérgicos, anti-hipertensivos,etc.);

5) tumores ou cistos nos ovários, no útero ou na hipófise;

6) estresse, porque altera a região do cérebro responsável pelo controle dos hormônios que regulam os ciclos menstruais;

7) quimioterapia e radioterapia;

8) alteração nos níveis dos hormônios produzidos pelo hipotálamo e pela hipófise.

Sintomas

Como já foi dito anteriormente, a amenorreia é sinal de alguma desordem ou do amadurecimento tardio do organismo. Os sintomas variam de acordo com a causa do transtorno. Os mais comuns são dor abdominal e de cabeça, cansaço, irritabilidade, retenção de líquidos, aumento dos pelos espalhados pelo corpo, ganho ou perda inexplicável de peso, mal-estar e labilidade emocional.

Diagnóstico

O diagnóstico leva em conta a avaliação clínica da paciente, o histórico familiar, exames de laboratório (teste de gravidez, dosagem dos hormônios femininos e da tireoide, entre outros) e de imagem, que incluem ultrassom, tomografia e ressonância magnética.

Gravidez costuma ser o diagnóstico mais frequente da amenorreia nas mulheres sexualmente ativas.

Tratamento

O tratamento é estabelecido visando atacar as possíveis causas da amenorreia. Em alguns casos, a indicação de pílulas anticoncepcionais ou de outra classe de hormônios, assim como de medicamentos específicos para o transtorno pode ser suficiente para restabelecer os ciclos menstruais regulares.

 
Natália, Rodrigo.

Varicocele


Varicocele é a dilatação das veias presentes dentro do escroto, a bolsa de pele solta abaixo do pênis que detém os testículos. Essa condição também é conhecida como varizes do testículo ou varizes do escroto, pois a dilatação das veias é muito parecida com a que acontece nas pernas, no caso das famosas varizes.
A varicocele costuma ocorrer mais do lado esquerdo do escroto. Pode ser assintomática. Em alguns casos, causa dor, peso e/ou desconforto e pode comprometer a estética da região.
Diagnóstico
O próprio paciente ou seu médico podem notar a dilatação das veias no saco escrotal. Ultra-sonografia, ecografia testicular e cintilografia dos testículos são exames de imagem que auxiliam no diagnóstico.
Tratamento
A utilização de suspensório escrotal durante as atividades físicas e alguns medicamentos por via oral ajudam a melhorar os sintomas.
No entanto, se comprovada a relação da varicocele com a infertilidade, o procedimento cirúrgico é essencial. A cirurgia é simples, realizada sob anestesia raquidiana ou peridural. Através de dois pequenos cortes na região pubiana, é feita a ligadura das veias varicosas.
 
 
Arianny Sousa , Vinicius M Custodio , Tiago Santana

 

 

Menopausa


Menopausa

 

A menopausa é o momento na vida da mulher em que cessa a função cíclica dos ovários e a menstruação.

A menopausa começa no final da última menstruação. No entanto, esse facto só é comprovado mais tarde, quando não há fluxo menstrual durante, pelo menos, 12 meses. A idade média em que a menopausa começa é por volta dos 50 anos, mas a menopausa também aparece normalmente em mulheres com apenas 40 anos. Os ciclos menstruais regulares podem continuar até à menopausa, mas em geral as últimas menstruações têm uma duração e uma quantidade de fluxo variável. Progressivamente, cada vez menos ciclos são acompanhados da libertação de um óvulo.

Com o passar do tempo, os ovários respondem cada vez menos à estimulação provocada pela hormona luteinizante e pela hormona foliculoestimulante, segregada pela hipófise. Em consequência, os ovários segregam, progressivamente, menos quantidade de estrogénios e de progesterona e a libertação de óvulos (ovulação), finalmente, pára.

Sintomas

Durante o período anterior à menopausa (tecnicamente denominado climatério, mas mais recentemente chamado perimenopausa) pode não haver sintomas ou estes serem suaves, moderados ou agudos. Os afrontamentos afectam 75 % das mulheres. Durante um acesso de calor, a pele, em especial a da cabeça e do pescoço, fica vermelha e quente e a sudação pode ser intensa. A maioria das mulheres têm afrontamentos durante mais de um ano e entre 25 % e 50 % sofrem-nos durante mais de cinco anos. Duram entre 30 segundos e 5 minutos e podem ser seguidos de calafrios. Os sintomas psicológicos e emocionais como fadiga, irritabilidade, insónia e nervosismo podem ser provocados pela diminuição de estrogénios. A sudação nocturna é um factor de perturbação do sono e agrava o cansaço e a irritabilidade. Por vezes, a mulher pode sentir-se enjoada, ter sensação de formigueiro (picadas) e sentir os batimentos do seu coração, que parece palpitar com força. Também pode sofrer de incontinência urinária, inflamação da bexiga e da vagina e ter dores durante o coito devido à secura vaginal. Às vezes, surge uma sensação dolorosa nos músculos e nas articulações.

Tratamento

Os sintomas tratam-se restituindo os níveis de estrogénios a números semelhantes aos da pré-menopausa. Os principais objectivos da terapia de reposição de estrogénios são os seguintes:

Aliviar sintomas como os afrontamentos, a secura vaginal e as perturbações urinárias;

Prevenir o aparecimento da osteoporose;

Prevenir a arterosclerose e as doenças das artérias coronárias.

Os estrogénios apresentam-se em forma não sintética (natural) ou sintética (produzida em laboratório). Os estrogénios sintéticos são cem vezes mais potentes que os naturais e, por consequência, não é recomendável a sua administração a mulheres menopáusicas, uma vez que com doses muito baixas de estrogénios naturais já se evitam os afrontamentos e a osteoporose. Por outro lado, as doses muito altas podem provocar problemas, como um aumento na tendência para sofrer de enxaquecas.

Os estrogénios são administrados sob a forma de comprimidos ou de bandas adesivas cutâneas (estrogénios transdérmicos). Também podem ser aplicados na vagina em forma de creme quando as razões principais para o seu uso são evitar o adelgaçamento da superfície da parede vaginal (o que reduz o risco de infecções urinárias e de incontinência) e a dor durante o coito. Parte dos estrogénios administrados são absorvidos e passam para o sangue, sobretudo à medida que o revestimento vaginal melhora.

Menopausa

 

A menopausa é o momento na vida da mulher em que cessa a função cíclica dos ovários e a menstruação.

A menopausa começa no final da última menstruação. No entanto, esse facto só é comprovado mais tarde, quando não há fluxo menstrual durante, pelo menos, 12 meses. A idade média em que a menopausa começa é por volta dos 50 anos, mas a menopausa também aparece normalmente em mulheres com apenas 40 anos. Os ciclos menstruais regulares podem continuar até à menopausa, mas em geral as últimas menstruações têm uma duração e uma quantidade de fluxo variável. Progressivamente, cada vez menos ciclos são acompanhados da libertação de um óvulo.

Com o passar do tempo, os ovários respondem cada vez menos à estimulação provocada pela hormona luteinizante e pela hormona foliculoestimulante, segregada pela hipófise. Em consequência, os ovários segregam, progressivamente, menos quantidade de estrogénios e de progesterona e a libertação de óvulos (ovulação), finalmente, pára.

Sintomas

Durante o período anterior à menopausa (tecnicamente denominado climatério, mas mais recentemente chamado perimenopausa) pode não haver sintomas ou estes serem suaves, moderados ou agudos. Os afrontamentos afectam 75 % das mulheres. Durante um acesso de calor, a pele, em especial a da cabeça e do pescoço, fica vermelha e quente e a sudação pode ser intensa. A maioria das mulheres têm afrontamentos durante mais de um ano e entre 25 % e 50 % sofrem-nos durante mais de cinco anos. Duram entre 30 segundos e 5 minutos e podem ser seguidos de calafrios. Os sintomas psicológicos e emocionais como fadiga, irritabilidade, insónia e nervosismo podem ser provocados pela diminuição de estrogénios. A sudação nocturna é um factor de perturbação do sono e agrava o cansaço e a irritabilidade. Por vezes, a mulher pode sentir-se enjoada, ter sensação de formigueiro (picadas) e sentir os batimentos do seu coração, que parece palpitar com força. Também pode sofrer de incontinência urinária, inflamação da bexiga e da vagina e ter dores durante o coito devido à secura vaginal. Às vezes, surge uma sensação dolorosa nos músculos e nas articulações.

Tratamento

Os sintomas tratam-se restituindo os níveis de estrogénios a números semelhantes aos da pré-menopausa. Os principais objectivos da terapia de reposição de estrogénios são os seguintes:

Aliviar sintomas como os afrontamentos, a secura vaginal e as perturbações urinárias;

Prevenir o aparecimento da osteoporose;

Prevenir a arterosclerose e as doenças das artérias coronárias.

Os estrogénios apresentam-se em forma não sintética (natural) ou sintética (produzida em laboratório). Os estrogénios sintéticos são cem vezes mais potentes que os naturais e, por consequência, não é recomendável a sua administração a mulheres menopáusicas, uma vez que com doses muito baixas de estrogénios naturais já se evitam os afrontamentos e a osteoporose. Por outro lado, as doses muito altas podem provocar problemas, como um aumento na tendência para sofrer de enxaquecas.

Os estrogénios são administrados sob a forma de comprimidos ou de bandas adesivas cutâneas (estrogénios transdérmicos). Também podem ser aplicados na vagina em forma de creme quando as razões principais para o seu uso são evitar o adelgaçamento da superfície da parede vaginal (o que reduz o risco de infecções urinárias e de incontinência) e a dor durante o coito. Parte dos estrogénios administrados são absorvidos e passam para o sangue, sobretudo à medida que o revestimento vaginal melhora.

 
 
Natália, Rodrigo.

 

Colicas Menstruais


Cólicas menstruais

O corpo feminino possui estruturas reprodutivas, tais como o útero, os ovários e as trompas, que todo mês se preparam para receber um bebê. Nessa preparação, cria-se uma camada dentro do útero chamada endométrio, responsável por nutrir o embrião. Quando o corpo percebe que o óvulo não foi fecundado e, então, não precisará suprir o tal embrião, começa o processo inverso – o próprio endométrio reconhece que não mais será utilizado e libera a prostaglandina. Esta substância fará o útero contrair-se para que o endométrio seja, então, eliminado do organismo¹. As contrações do útero comprimem os nervos e os vasos sanguíneos à sua volta, causando dores no baixo-ventre. E é assim que, finalmente, surge a cólica menstrual.
Tratamento
Existem dois tipos de tratamentos o não medicamentoso que e realizado através  de exercícios aeróbicos  que ajudam a liberar a endorfina e em casos mais graves é indicado o tratamento cirúrgico e cirúrgicos .