terça-feira, 2 de junho de 2015

Menopausa


Menopausa

 

A menopausa é o momento na vida da mulher em que cessa a função cíclica dos ovários e a menstruação.

A menopausa começa no final da última menstruação. No entanto, esse facto só é comprovado mais tarde, quando não há fluxo menstrual durante, pelo menos, 12 meses. A idade média em que a menopausa começa é por volta dos 50 anos, mas a menopausa também aparece normalmente em mulheres com apenas 40 anos. Os ciclos menstruais regulares podem continuar até à menopausa, mas em geral as últimas menstruações têm uma duração e uma quantidade de fluxo variável. Progressivamente, cada vez menos ciclos são acompanhados da libertação de um óvulo.

Com o passar do tempo, os ovários respondem cada vez menos à estimulação provocada pela hormona luteinizante e pela hormona foliculoestimulante, segregada pela hipófise. Em consequência, os ovários segregam, progressivamente, menos quantidade de estrogénios e de progesterona e a libertação de óvulos (ovulação), finalmente, pára.

Sintomas

Durante o período anterior à menopausa (tecnicamente denominado climatério, mas mais recentemente chamado perimenopausa) pode não haver sintomas ou estes serem suaves, moderados ou agudos. Os afrontamentos afectam 75 % das mulheres. Durante um acesso de calor, a pele, em especial a da cabeça e do pescoço, fica vermelha e quente e a sudação pode ser intensa. A maioria das mulheres têm afrontamentos durante mais de um ano e entre 25 % e 50 % sofrem-nos durante mais de cinco anos. Duram entre 30 segundos e 5 minutos e podem ser seguidos de calafrios. Os sintomas psicológicos e emocionais como fadiga, irritabilidade, insónia e nervosismo podem ser provocados pela diminuição de estrogénios. A sudação nocturna é um factor de perturbação do sono e agrava o cansaço e a irritabilidade. Por vezes, a mulher pode sentir-se enjoada, ter sensação de formigueiro (picadas) e sentir os batimentos do seu coração, que parece palpitar com força. Também pode sofrer de incontinência urinária, inflamação da bexiga e da vagina e ter dores durante o coito devido à secura vaginal. Às vezes, surge uma sensação dolorosa nos músculos e nas articulações.

Tratamento

Os sintomas tratam-se restituindo os níveis de estrogénios a números semelhantes aos da pré-menopausa. Os principais objectivos da terapia de reposição de estrogénios são os seguintes:

Aliviar sintomas como os afrontamentos, a secura vaginal e as perturbações urinárias;

Prevenir o aparecimento da osteoporose;

Prevenir a arterosclerose e as doenças das artérias coronárias.

Os estrogénios apresentam-se em forma não sintética (natural) ou sintética (produzida em laboratório). Os estrogénios sintéticos são cem vezes mais potentes que os naturais e, por consequência, não é recomendável a sua administração a mulheres menopáusicas, uma vez que com doses muito baixas de estrogénios naturais já se evitam os afrontamentos e a osteoporose. Por outro lado, as doses muito altas podem provocar problemas, como um aumento na tendência para sofrer de enxaquecas.

Os estrogénios são administrados sob a forma de comprimidos ou de bandas adesivas cutâneas (estrogénios transdérmicos). Também podem ser aplicados na vagina em forma de creme quando as razões principais para o seu uso são evitar o adelgaçamento da superfície da parede vaginal (o que reduz o risco de infecções urinárias e de incontinência) e a dor durante o coito. Parte dos estrogénios administrados são absorvidos e passam para o sangue, sobretudo à medida que o revestimento vaginal melhora.

Menopausa

 

A menopausa é o momento na vida da mulher em que cessa a função cíclica dos ovários e a menstruação.

A menopausa começa no final da última menstruação. No entanto, esse facto só é comprovado mais tarde, quando não há fluxo menstrual durante, pelo menos, 12 meses. A idade média em que a menopausa começa é por volta dos 50 anos, mas a menopausa também aparece normalmente em mulheres com apenas 40 anos. Os ciclos menstruais regulares podem continuar até à menopausa, mas em geral as últimas menstruações têm uma duração e uma quantidade de fluxo variável. Progressivamente, cada vez menos ciclos são acompanhados da libertação de um óvulo.

Com o passar do tempo, os ovários respondem cada vez menos à estimulação provocada pela hormona luteinizante e pela hormona foliculoestimulante, segregada pela hipófise. Em consequência, os ovários segregam, progressivamente, menos quantidade de estrogénios e de progesterona e a libertação de óvulos (ovulação), finalmente, pára.

Sintomas

Durante o período anterior à menopausa (tecnicamente denominado climatério, mas mais recentemente chamado perimenopausa) pode não haver sintomas ou estes serem suaves, moderados ou agudos. Os afrontamentos afectam 75 % das mulheres. Durante um acesso de calor, a pele, em especial a da cabeça e do pescoço, fica vermelha e quente e a sudação pode ser intensa. A maioria das mulheres têm afrontamentos durante mais de um ano e entre 25 % e 50 % sofrem-nos durante mais de cinco anos. Duram entre 30 segundos e 5 minutos e podem ser seguidos de calafrios. Os sintomas psicológicos e emocionais como fadiga, irritabilidade, insónia e nervosismo podem ser provocados pela diminuição de estrogénios. A sudação nocturna é um factor de perturbação do sono e agrava o cansaço e a irritabilidade. Por vezes, a mulher pode sentir-se enjoada, ter sensação de formigueiro (picadas) e sentir os batimentos do seu coração, que parece palpitar com força. Também pode sofrer de incontinência urinária, inflamação da bexiga e da vagina e ter dores durante o coito devido à secura vaginal. Às vezes, surge uma sensação dolorosa nos músculos e nas articulações.

Tratamento

Os sintomas tratam-se restituindo os níveis de estrogénios a números semelhantes aos da pré-menopausa. Os principais objectivos da terapia de reposição de estrogénios são os seguintes:

Aliviar sintomas como os afrontamentos, a secura vaginal e as perturbações urinárias;

Prevenir o aparecimento da osteoporose;

Prevenir a arterosclerose e as doenças das artérias coronárias.

Os estrogénios apresentam-se em forma não sintética (natural) ou sintética (produzida em laboratório). Os estrogénios sintéticos são cem vezes mais potentes que os naturais e, por consequência, não é recomendável a sua administração a mulheres menopáusicas, uma vez que com doses muito baixas de estrogénios naturais já se evitam os afrontamentos e a osteoporose. Por outro lado, as doses muito altas podem provocar problemas, como um aumento na tendência para sofrer de enxaquecas.

Os estrogénios são administrados sob a forma de comprimidos ou de bandas adesivas cutâneas (estrogénios transdérmicos). Também podem ser aplicados na vagina em forma de creme quando as razões principais para o seu uso são evitar o adelgaçamento da superfície da parede vaginal (o que reduz o risco de infecções urinárias e de incontinência) e a dor durante o coito. Parte dos estrogénios administrados são absorvidos e passam para o sangue, sobretudo à medida que o revestimento vaginal melhora.

 
 
Natália, Rodrigo.

 

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